terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O Mito de Édipo

O mito de Édipo pode ser resumido da seguinte maneira: Laio, Rei de Tebas esposado com Jocasta, vivia entristecido por não ter filhos, pelo fato de que, resolveu consultar o Oráculo, o mesmo lhe adverte que seu filho havia de assassiná-lo. Apesar dos avisos, Jocasta engravida e dá a luz a Édipo. Laio, assim que o bebê nasce, ordena a um servo que o pendurasse pelos pés num despenhadeiro, para que o filho morresse e conseguisse por meio deste fato interromper a profecia. (Édipo significa pés inchados, justificando a forma como o mesmo seria amarrado).
O criado de Laio desobedecendo a suas ordens coloca a criança num cesto e o lança ao rio. Édipo é resgatado por um pastor que o entrega a um rei duma terra distante, Pólibo de Corinto, que o cria como seu filho. Édipo, já adulto, também consulta o Oráculo, o qual o advertiu a evitar a sua pátria, pois iria assassinar seu pai e esposar-se de sua mãe. Ignorando as suas raízes e acreditando-se filho de Pôlibo e Mérope, reis de Corinto, Édipo resolveu então partir em direção a Tebas. Durante o seu trajeto, e no meio de um cruzamento, encontrou-se com um senhor com o qual nutriu uma árdua discussão, por conta da mesma Édipo  acaba por matar seu pai biológico Laio.
Ao chegar a cidade de Tebas deparou-se com a esfinge que guardava a entrada da cidade por meio de um enigma, onde os que não fossem capazes de decifrá-lo eram mortos. O monstro já havia feito muitas vítimas e os habitantes estavam alarmados. A esfinge então pergunta a Édipo: Qual o animal que pela manhã anda com quatro pés, ao meio dia com dois pés e a noite com três pés? Édipo interpretou o enigma da Esfinge (monstro com cabeça de mulher e corpo de leão), o qual o incapacitava de entrar na cidade, dando a resposta de que este animal seria o homem, pois quando nasce aprende a engatinhar na vida adulta se sustenta com dois pés e na velhice se utiliza de um terceiro pé que seria uma bengala. Como nunca ninguém havia decifrado tal enigma, a Esfinge atirou-se ao mar, tendo assim Édipo alforriado a cidade da sua maldição. Creonte, irmão de Jocasta, o qual havia prometido a mão da irmã para quem descobrisse a resposta para o enigma, dá Jocasta, viúva de Laio, em casamento a Édipo filho da mesma.

2 comentários:

  1. A história não acaba assim, deveria haver uma continuação, mas até onde está o resumo foi bem feito:)

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  2. A história está incompleta, mas até onde está, o resumo foi bem feito.

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